quinta-feira, 13 de novembro de 2014

A melhor parte de mim eu acabei de descobrir


Cansei de carregar milhões de medos
Das pessoas que me cercam e pesam de agonia
Eu já tenho lá os meus anseios, os meus receios
Que eu perco com a luz do dia
Eu tenho acordado cedo e me sinto ótima

Eu gosto do gosto da coragem
A melhor viagem é seguir a trilha que eu abri
Eu me achei no colo do meu par
A melhor parte de mim eu acabei de descobrir
E se perguntarem por mim, diga que estou ótima

O que está havendo em mim
Eu já nem sei dizer
Será que a sorte foi onde eu não posso ver
Eu tenho céu de abril
Pra desentristecer
Serei o que sobrar de mim
Sem nada a perder

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Transmutação


Respirar e ter calma porque amanhã é outro dia e o melhor é ir um de cada vez. 
Transformar cobre em ouro, como na alquimia. 
Não se deixar amargurar. 
Enxergar os ciclos.
Morte e renascimento.
Eterno retorno.
E a ideia de há que se destruir para construir.
Perder para (me) encontrar.



terça-feira, 4 de novembro de 2014




"(...) Esse é o nosso mundo, o que é demais nunca é o bastante!
A primeira vez, sempre a última chance.
Ninguém vê onde chegamos..."

Aquele quintal...


"Acho que o quintal onde a gente brincou é maior do que a cidade. A gente só descobre isso depois de grande. A gente descobre que o tamanho das coisas há que ser medido pela intimidade que temos com as coisas. Há de ser como acontece com o amor. Assim, as pedrinhas do nosso quintal são sempre maiores que as outras pedras do mundo. Justo pelo motivo da intimidade."
Manuel de Barros