sexta-feira, 29 de abril de 2011

O que for pra ser, vigora...

Estava relendo em meus posts no fotolog, o que aconteceu desde 2007 até agora.
Minhas aflições, angústias, sofrimentos, alegrias... Está tudo registrado lá.

Minha entrada no curso técnico, meu primeiro emprego na Secretaria de Educação do Estado, 
a conclusão do curso, o pedido de demissão e meu segundo emprego. 
A descoberta do tumor maligno da minha tia, a morte da minha prima aos 27 anos, 
o nascimento da minha sobrinha, a morte de Gui aos 12 anos...

Pois é, perdi algumas pessoas e ganhei outras.

Foram muitos shows:
Jorge Vercillo, Marisa Monte, Maria Bethânia, Gal, Alceu, Lenine, Dexterz, Banda Eva, 
Maria Gadú, Ana Carolina, Simply Red, Victor e Léo, Capital Inicial, Sandy e Junior, 
Luiza Possi, Zizi Possi, Pedro Mariano entre tantos.
Fui à Bienal do livro em 2009 e conheci Ariano Suassuna, mestre!

Revi minhas opiniões e achei o máximo conferir as mudanças. 
Em 2007, eu falava que não gostava de tatuagem.
Hoje, tenho duas estrelas tatuadas no pulso e planejo fazer 3 borboletinhas.
Dou-me o direito de mudar, isso é válido.

Os amores?
Ou melhor, paixões...
Não foram muitas nesses 4 anos. 
Na verdade, paixão mesmo, foi só uma. Ou melhor, um.
O cara que mais gostei na vida, foi também o que mais me fez sofrer...

Tão bom ter tudo isso registrado em fotos e em relatos. 
Reconheci os reflexos dessas experiências pelas quais eu passei, naquilo que estou 
sendo hoje.
É, digo estou sendo... A gente nunca é.

Na adolescência, meus planos para o futuro eram os seguintes:
Fazer teatro, viver de arte e ser formada em Letras. 
Estudar literatura e trabalhar num projeto social onde eu pudesse incentivar à leitura e 
a arte à crianças.
É claro que não se vive de arte, mas eu era tão novinha... 
Nessa idade, podemos ir longe na imaginação.
De alguma forma, vivi um pouco disso quando estive na Secretaria de Educação. 

Ainda tenho planos de fazer teatro, só por fazer. Sem pretenções artísticas.
E a faculdade de Letras, deixei para quando eu estiver mais velha, estabilizada.
O plano de hoje é estudar Redes e empenhar-me em aprender mais na área de Telecom.
E trabalhar, trabalhar, trabalhar...

Revendo meus posts, vi claramente minha vida formada em ciclos..
E algo me diz que mais um ciclo está se encerrando.
E é no emprego.
Não sei quando, mas está perto de acabar.
E eu só espero ter inteligência para saber como iniciar o próximo.
Saí do escritório hoje tão tensa, com a cabeça cheia de pensamentos...
Estava chovendo quando cheguei em casa, andei pela rua deixando aquela água me molhar.
Lavei a alma.

Sou leonina, sempre fui regida pela emoção.
Talvez pela timidez, nunca fui de falar o que sinto. 
Mas deixo transparecer de alguma forma.
Acho que meu olhar revela.
E meu corpo responde aos meus sentimentos. Sempre foi assim.
Quando criança, tinha febre emocional.
Quando adolescente, sentia fortes dores nos braços e nas mãos. 
Por um tempo, eu nem conseguia escrever na escola por conta dessa dor.
O médico falou que era tudo emocional.
Agora é o estômago, a cabeça...
Pois é, de alguma forma o sentimento precisa transbordar.

Escrever me deixa mais leve, mas chorar faz com que passe tudo. 
É descarregar mesmo.
Foi o que fiz agora.
Chorei, pensei... 
E escrevi.
Afinal, foi pra isso que criei esse espaço "Particular".
É o meu "bógli".
Onde posso expor o que sinto, com minhas palavras... 
Ou simplesmente com a letra de uma música.

E a gente segue em frente... Sem precipitações.
O que for pra ser, vigora. Acontece.

2008 foi um ano marcante, 2009 foi o ano de dúvidas, 2010 foi de acontecimentos.
Perdi muita gente e prometi que esse ano (2011) faria valer a pena, iria viver!
Planos para o futuro, existem. Mas acredito que a vida é mesmo agora.
E não vou deixar passar aquilo que eu tiver vontade...
É como diz a letra dos Titãs: 
"Só quero saber do que pode dar certo, não tenho tempo a perder..."



Vira mundo! Pra melhor...

Gabriele Lima

Olhos que se entregam, ilegais...

Desse jeito vão saber de nós dois
Dessa nossa vida
E será uma maldade veloz
Malignas línguas
Nossos corpos não conseguem ter paz
Em uma distância
Nossos olhos são dengosos demais
Que não se consolam, clamam fugazes
Olhos que se entregam, ilegais




Eu só sei que eu quero você
Pertinho de mim
Eu quero você dentro de mim
Eu quero você em cima de mim
Eu quero você




Desse jeito vão saber de nós dois
Dessa nossa farra
E será uma maldade voraz
Pura hipocrisia
Nossos corpos não conseguem ter paz
Nessa aventura
Nossos olhos são dengosos demais, demais
Que não se consolam, clamam fugazes
Olhos que se entregam, olhos ilegais


Eu só sei que eu quero você
Pertinho de mim
Eu, quero você dentro de mim
Eu, quero você em cima de mim
Eu quero você


Ilegais - Vanessa da Mata

Meu coração muito tonto...

Um homem bonito assim
O que quer de mim?
O que ele fará comigo?
Um homem bonito que planos
O que Deus me deu
E que ele fará com os seus?


Braços de amansar desejos
Boca de beijo
Corpo de tocar
Meu coração muito tonto
Quer sair de mim


Olhos flechando meus zelos
Bem que o meu corpo já me mostrava
Tentação das mais safadas
Sem dor sem penar


Meu Deus, Ave Maria!
Se ele não é um dos Seus
Ninguém mais seria
Ninguém mais seria


Um homem bonito assim
O que quer de mim?
O que ele fará comigo?
Um homem bonito que planos
O que Deus me deu
E o que ele fará com os seus?
Braços de arrancar desejos
Olhos de gato
Sabor de hortelã
Meu coração muito louco
Quer chegar-se em mim

Olhos flechando os meus zelos 
Bem que o meu corpo já me mostrava
Conclusão das mais safadas
Sem dor sem penar

Meu Deus, Ave Maria!
Se ele não é um dos Seus
Ninguém mais seria
Ninguém mais seria

Meu Deus - Vanessa da Mata

quinta-feira, 28 de abril de 2011

E me faz esquecer...

Bem que se quis
Depois de tudo ainda ser feliz
Mas já não há caminhos prá voltar
E o quê, que a vida fez da nossa vida?
O quê, que a gente não faz por amor?


Mas tanto faz!
Já me esqueci de te esquecer, porque...
O teu desejo é meu melhor prazer
E o meu destino é querer sempre mais
A minha estrada corre pro seu mar...


Agora vem, prá perto vem
Vem depressa, vem sem fim dentro de mim
Que eu quero sentir o teu corpo pesando sobre o meu
Vem meu amor, vem prá mim
Me abraça devagar
Me beija e me faz esquecer...


Bem Que Se Quis...






Bem Que Se Quis
Marisa Monte
Composição: Pino Daniele/versão: Nelson Motta

É só te ver...

Vou me arrepender depois.
Mas eu não resisto a nós dois...

quarta-feira, 27 de abril de 2011

E que a atitude de recomeçar é todo dia, toda hora...


Eu apenas queria que você soubesse
Que aquela alegria ainda está comigo
E que a minha ternura não ficou na estrada
Não ficou no tempo presa na poeira


Eu apenas queria que você soubesse
Que esta menina hoje é uma mulher
E que esta mulher é uma menina
Que colheu seu fruto flor do seu carinho










Eu apenas queria dizer a todo mundo que me gosta
Que hoje eu me gosto muito mais
Porque me entendo muito mais também


E que a atitude de recomeçar é todo dia toda hora
É se respeitar na sua força e fé
E se olhar bem fundo até o dedão do pé


Eu apenas queira que você soubesse
Que essa criança brinca nesta roda
E não teme o corte de novas feridas
Pois tem a saúde que aprendeu com a vida




Eu Apenas Queria Que Você Soubesse - Gonzaguinha

terça-feira, 26 de abril de 2011

Mudanças

Mudar?


Talvez.


Trocar de roupa...


Outro cabelo.


Mais cor na boca.


Talvez...


Uma mudança por vez!


Pé-direito.


Vida nova.


Bom começo.


Mas e a mudança?


Nos olhos, a lembrança que se encontra comigo dentro de um espelho antigo.


Mudar sim!


Palavras que saem de mim, se encaixam em perfeita harmonia


No tapete aos meus pés, feito magia, é feita a poesia.




* Pensando em mudar de novo, clarear mais o cabelo. Não como esse loirão da foto, mas colocar umas luzes...

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Cai a chuva...

  “Quando a chuva cai na minha vidraça, a saudade bate forte em mim. Sentir frio sem você não tem graça...
Cobertor aquece, mas não abraça.”

E pela minha lei, a gente era obrigado a ser feliz.


Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você além das outras três.

Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava um rock para as matinês.

Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigado a ser feliz.

E você era a princesa
Que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país.

Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido.

Vem, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
O tempo da maldade
Acho que a gente nem tinha nascido.

Agora era fatal
Que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá deste quintal
Era uma noite que não tem mais fim.

Pois você sumiu no mundo
Sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim.

João e Maria - Chico Buarque

Não espere eu ir embora pra perceber...




Tantas decepções eu já vivi
Aquela foi de longe a mais cruel
Um silêncio profundo e declarei:
"Só não desonre o meu nome"

Você que nem me ouve até o fim
Injustamente julga por prazer
Cuidado quando for falar de mim
E não desonre o meu nome

Será que eu já posso enlouquecer?
Ou devo apenas sorrir?
Não sei mais o que eu tenho que fazer
Pra você admitir

Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber
 
Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber

Perceba que não tem como saber
São só os seus palpites na sua mão
Sou mais do que o seu olho pode ver
Então não desonre o meu nome

Não importa se eu não sou o que você quer
Não é minha culpa a sua projeção
Aceito a apatia, se vier
Mas não desonre o meu nome

Será que eu já posso enlouquecer?
Ou devo apenas sorrir?
Não sei mais o que eu tenho que fazer
Pra você admitir

Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber

Me Adora - Pitty

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Sorrir


Sorria, embora seu coração esteja doendo
Sorria, mesmo que ele esteja partido
Quando há nuvens no céu,
Você conseguirá...


Se você sorrir
Com seu medo e tristeza
Sorria e talvez amanhã
Você descobrirá que a vida ainda vale a pena se você apenas...
Ilumine sua face com alegria
Esconda todo rastro de tristeza
Embora uma lágrima possa estar tão próxima
Este é o momento que você tem que continuar tentando


Sorria, de que adianta chorar?
Você descobrirá que a vida ainda continua
Se você apenas...


Se você sorrir
Com seu medo e tristeza
Sorria e talvez amanhã
Você verá que a vida continua
Se você apenas sorrir...


Este é o momento que você tem que continuar tentando
Sorria, de que adianta chorar?
Você descobrirá que a vida ainda continua
Se você apenas sorrir




É o 122º aniversário do gênio Charlie Chaplin.
Eu só assisti a dois filmes com ele atuando, mas sei da grandeza e importância que esse homem tem para o cinema e para a cultura de modo geral.

E eu acho que eu gosto mesmo de você...


Às vezes se eu me distraio 
Se eu não me vigio um instante
Me transporto pra perto de você
Já vi que não posso ficar tão solta
Que vem logo aquele cheiro
Que passa de você pra mim
Num fluxo perfeito 


Enquanto você conversa e me beija
Ao mesmo tempo eu vejo
As suas cores no seu olho tão de perto
E me balanço devagar
Como quando você me embala
O ritmo rola fácil
Parece que foi ensaiado


E eu acho que eu gosto mesmo de você...
Bem do jeito que você é!


Eu vou equalizar você
Numa frequência que só a gente sabe
Eu te transformei nessa canção
Pra poder te gravar em mim


Adoro essa sua cara de sono
E o timbre da sua voz
Que fica me dizendo coisas tão malucas
E que quase me mata de rir
Quando tenta me convencer
Que eu só fiquei aqui
Porque nós dois somos iguais
Até parece que você já tinha
O meu manual de instruções
Porque você decifrava os meus sonhos
Porque você sabe o que eu gosto
E porque quando você me abraça
O mundo gira devagar


E o tempo é só meu
Ninguém registra a cena de repente
Vira um filme todo em câmera lenta


E eu acho que eu gosto mesmo de você
Bem do jeito que você é

Equalize - Pitty



sexta-feira, 1 de abril de 2011

Ser feliz é o que importa!


“Andei por aí pensando... Me achei diferente...”

Foi esse trecho da música Toda Vez (Luiza Possi) que me fez repensar nos últimos acontecimentos da minha vida.
Na verdade, em todos os acontecimentos.
Nasci numa família muito humilde.
A realidade apareceu muito cedo pra mim.
A eterna dificuldade financeira. Os problemas infindáveis.
E apesar de todo o turbilhão de emoções pelos quais eu passei, fui criada com muito amor, carinho, dengo e proteção.
Sempre estive ciente da nossa situação, mas em meio a diversidades posso dizer que minha infância foi alegre.
Fui super-protegida, hoje vejo isso como uma forma que meus pais criaram para “colorir” meu mundo, por vezes tão preto e branco.
É como se eles tivessem feito isso para me proteger de um mundo muito injusto, perverso e sofrido.
O tempo passou e tornei-me uma jovem um tanto medrosa.
Aos 22 anos, precisei decidir o que faria da vida e saí para estudar.
Detalhe: à noite.
Eu, que sempre estudei pertinho de casa, agora tinha de pegar o ônibus (sozinha) e à noite!
Isso era muito pra mim.
Novidade.
Curso técnico.
A maioria era homem.
Posso dizer que cada noite, era como uma prova de fogo.
Apesar do medo, a vontade de me superar era maior do que qualquer outra coisa.
Não demorou muito para que eu começasse a trabalhar.
O primeiro emprego.
Não era nada que eu sonhei (até era, pois quando criança gostava de brincar de secretária. Não era secretária, mas trabalhei num escritório, onde por vezes fazia funções de tal).
Tive de perder toda a timidez e lidar com pessoas. Das mais variadas.
Conviver com personalidades diferentes é complicado, mas levei ao trabalho àquilo que fez parte da minha educação.
Principalmente o respeito.
Foi lá que conheci o que o ser humano tem de pior.
Conheci pessoas pequenas, mesquinhas, capazes de roubar o sonho de alguém.
Em meio a isso, lidei com problemas em casa (já disse que eram infindáveis?) e um outro no curso.
Não que eu não estivesse me adaptando às aulas... Foi algo pessoal.
E foi nessa situação, que precisei agir.
Naquela hora eu não podia contar com meus pais.
Na verdade, eu não podia contar aos meus pais.
E agi.
Reagi. E não me arrependo.


Passado o problema no curso e em casa (o de casa nem foi resolvido, apenas me adaptei ao que não pode ser mudado), continuou àquele que havia no trabalho.
Eu não queria estar ali.
Ia contra meus princípios.
As pessoas não eram confiáveis.
Fiquei enojada.
E pedi para sair (pela terceira vez eu estava agindo como adulta. Sim! Eu era adulta!).
Com o coração na mão. Morrendo de medo do que viria depois.
Mas encarei e pedi para sair.
Três meses depois, eu estava trabalhando numa empresa, onde eu podia ver o funcionamento de tudo àquilo que estudei no curso.
Era tudo o que eu queria.
Não vou dizer que é o emprego dos meus sonhos. Claro que não é.
Mas foi lá em que eu cresci.
Profissional e pessoalmente.

“Hoje vejo as coisas, diferentes do que vi. Meu ritmo conheço e ando mais sem medo. Duvidei de mim, tanto e quase me perdi...” (Bons Ventos – Luiza Possi)

Quase, mas me achei.
Me achei e aprendi muito.
Conheci gente de todos os tipos e personalidades.
Grandes profissionais, com quem eu aprendi demais e sou eternamente grata.
Mas como nem tudo são flores, um ano depois me deparo com gente do mais baixo nível. Da maior sordidez.
O mundo antes colorido, hoje aparece para mim com cores escuras também. Fortes.
“Bem-vinda ao mundo real”.

Há um poema de Augusto dos Anjos, chamado “Versos Íntimos” em que num trecho, ele fala que “o homem em meio às feras, sente a necessidade de ser fera também.”.
Ele tem razão. A pessoa acaba se “adequando” ao meio em que vive.
Mas eu me recuso a ser igual a eles.
Recuso-me a agir como eles.
Nada vai me corromper.
Meu caráter, meus valores, meus conceitos... Fazem parte da minha personalidade.
Solidificam meu ser.
Faz três anos que virei adulta.
É, tudo aconteceu fora do tempo em minha vida....
Mas acho que o casulo quebrou na hora certa, na hora em que eu estava forte o suficiente para encarar o que estivesse por vir.
E nesse meio tempo eu precisei matar um leão por dia para poder continuar sendo o que sou.

É aquela velha história de que o tempo resolve.
E cura mesmo.
Tudo o que aconteceu desde a infância, fez com que hoje eu seja assim.
Sou doce. Mas sou justa.
Confesso que há traços na minha personalidade em que devo observar para poder me policiar. Ainda há uma certa inocência.
Por mais que o mundo me mostre o lado ruim das pessoas, eu ainda acredito no ser humano.
Eu não quero virar uma figura desconfiada, que anda “pisando em ovos”...
Mais do que nunca, acredito que viemos ao mundo em busca da felicidade.
Não da felicidade plena, posto que ela não exista.
Mas devemos ir em busca de momentos felizes.
E estar feliz é estar em harmonia com seu ser. Com seu corpo, mente e espírito.

“Vem me desafiar pra me ver crescer, me prepara pro que vai chegar...” (Eu e Vida – Jorge Vercillo).

E é isso que tento fazer.
Ser feliz é o que importa...