segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Sentir pode doer ♪

E sentir é tão bom.
Sentir é ter ciência de que se está vivo!
Pode doer?
Sim, pode.
Mas é necessário.
Não quero passar pela vida sem ter sentido, ainda que doído.
Não sou insensível e jamais o serei.


A fase agora é de descobertas.
De novidades.
E um medinho se instala aqui nesse coração bobo que Deus me deu.
Normal.
O novo assusta, na maioria das vezes.
Não me paralisa mais.
Apenas me impulsiona a ir adiante.
A querer mais.
Ás vezes me sinto ainda meio perdida, mas ultimamente as coisas estão se encaixando.
E vão dar certo.
Acredito nisso.


Só não quero deixar pra trás o que vivi nos últimos cinco meses.
Foram tantos acontecimentos que contribuíram para meu crescimento e descobertas.
Não quero esquecer (impossível) e nem ser esquecida.
A verdade é que agora eu queria só um abraço.
Só.
Bem apertadinho, daqueles que os olhos fecham-se e as palavras tornam-se desnecessárias.
Pois o momento do abraço é único.
Intraduzível.
Queria abraçar até não ter mais força.
E tornar esse abraço inesquecível.
Não queria despedidas.
Queria continuações...








Acorda, Gábi!