terça-feira, 3 de abril de 2012


(...) Mas você me mostrou que faz parte acreditar. 
Amadurecer. Ter paciência. Relevar. ok. 
Vale conhecer o enredo. 
Vale apagar tudo e recomeçar. 
Vale rebobinar e rever. 
Vale apertar o pause e tentar. 
Não é assim? 
Por isso, antes que esse texto vire um emaranhado de metáforas baratas de cinéfilos, vou improvisar e dizer sem pensar (porque ambos sabemos que esse é um dos meus hobbies preferidos e meu “quase talento”) : Te deixo nos guiar, se você, por sorte, me deixar escrever. 
O roteiro é meu. Mas a direção é sua. 
Adivinha só o final que eu reservei pra nós?


[Fernanda Mello]